ORDEM DE SANTA EULÁLIA
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MUI ANTIGA E NOBRE ORDEM DINÁSTICA DE SANTA EULÁLIA DE FORNOS
FUNDADA EM 1643
INÍCIO | HISTÓRIA | GOVERNO | ESTATUTOS | ESPIRITUALIDADE |
SÍTIO OFICIAL DA
HISTÓRIA
ORIGEM E SUCESSÃO DINÁSTICA | PADROEIRA | GRÃO-MESTRES

ORIGEM E SUCESSÃO DINÁSTICA

A sucessão dinástica é aquela que se apoia nas relações de consanguinidade e hereditariedade para a atribuição de cargos, funções ou heranças. Dentro da Ordem de Santa Eulália os Confrades distinguem-se quanto à espécie pela sua relação dinástica com Dona Leonor Mateus, fundadora e origem dinástica dos Leonores de Portugal. De acordo com o estipulado no Compromisso da Ordem (alínea a) do Art.º 7 do Capítulo II) só poderão ser membros de pleno direito os descendentes directos. São designados por Damas e Cavaleiros de Honra e Devoção (DHD, CHD): honra porque herdam e devoção porque praticam. Os conjuges e os filhos adoptados destes serão admitidos como Damas e Cavaleiros Conversos (DCV, CCV) por se terem convertido ao amor conjugal e filial que são afinal o elemento fundamental da ligação entre os membros de uma família e da renovação das famílias a cada geração. Todos os outros só poderão ser ordenados como Damas e Cavaleiros de Graça Magistral (DGM, CGM) porque, não tendo qualquer laço de parentesco directo ou por afinidade com Dona Leonor Mateus, só podem ser admitidos pelos relevantes serviços prestados à Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana, à defesa e difusão dos valores humanos e cristãos, à Ordem de Santa Eulália ou às obras por ela instituídas ou apoiadas. Graça entendido no duplo sentido de Mérito e Dispensa, e Magistral (relativo ao mestre, ao professor) por se justificar e apoiar esse duplo entendimento na obra prestada. As Damas e Cavaleiros de Graça Magistral são os que, dentro da Ordem, se constituem como uma verdadeira aristocracia (Do Grego: Aristoi, dos melhores) por se distinguirem por mérito próprio.
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